Canedo Enfoque | 10:49
Coordenador do Observatório de Política Fiscal do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, o economista Manoel Pires defende a redução dos salários iniciais dos servidores e congelamento temporário dos reajustes para o topo das carreiras do funcionalismo público.
Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Pires, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, diz que o próximo presidente terá de enfrentar as reformas de pessoal e da Previdência para o país sair da crise fiscal.
Ele calcula que o presidente eleito já começa o seu governo tendo que correr atrás de R$ 18 bilhões para garantir a “ração” mínima de despesas para a máquina administrativa não parar. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
O economista Manoel Pires afirmou que a economia fica sujeita a choques enquanto a questão fiscal do país não é resolvida
"Economize Água"
Coordenador do Observatório de Política Fiscal do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, o economista Manoel Pires defende a redução dos salários iniciais dos servidores e congelamento temporário dos reajustes para o topo das carreiras do funcionalismo público.
Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Pires, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, diz que o próximo presidente terá de enfrentar as reformas de pessoal e da Previdência para o país sair da crise fiscal.
Ele calcula que o presidente eleito já começa o seu governo tendo que correr atrás de R$ 18 bilhões para garantir a “ração” mínima de despesas para a máquina administrativa não parar. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
"Pratique Cidadania"
*Fonte: Exame (exame.abril.com.br)
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