Senador Canedo, 23 de julho de 2018.
Cidadania
Convenções
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Os partidos políticos deram início às convenções nacionais na sexta-feira (20), quando devem decidir os nomes de candidatos para presidente e vice nas eleições de outubro deste ano, lançados até 05 de agosto. Mas o cenário, principalmente das coligações, continua indefinido. Algumas surpresas já aconteceram, como o fato de Valéria Monteiro ter sido rejeitada como candidata à presidência pelo PMN. Outra surpresa, foi o PRP do general Augusto Heleno não ter aceitado o vaga de vice na chapa de Jair Bolsonaro, alegando não ser atraente e não acrescentar tempo na TV. Com a desistência do general, Janaína Paschoal está cotada para a vaga.
Outros pré-candidatos já foram sacramentados nas convenções de seus partidos, é o caso de Guilherme Boulos do PSOL, Jair Bolsonaro do PSL e Ciro Gomes do PDT. Nas eleições de 2018, o Presidente da República não é candidato à reeleição, nem tem um candidato forte e muito menos colocou peso no candidato da oposição, isso levou à pulverização das candidaturas, defende o cientista político Leonardo Barreto.
A tendência é que o "centrão" - bloco parlamentar conservador formado pelo DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade cheguem mesmo ao pré-candidato tucano à presidência, Geraldo Alckmin, que deve a articulação da junção, ao presidente Michel Temer, que exerceu uma forte pressão no bloco. O PT ainda acredita na candidatura do ex-presidente Lula e tentará o registro de sua candidatura. Muita coisa ainda acontecerá até o início de agosto e os partidos tem até o dia 15 para o registro das coligações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Outros pré-candidatos já foram sacramentados nas convenções de seus partidos, é o caso de Guilherme Boulos do PSOL, Jair Bolsonaro do PSL e Ciro Gomes do PDT. Nas eleições de 2018, o Presidente da República não é candidato à reeleição, nem tem um candidato forte e muito menos colocou peso no candidato da oposição, isso levou à pulverização das candidaturas, defende o cientista político Leonardo Barreto.
A tendência é que o "centrão" - bloco parlamentar conservador formado pelo DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade cheguem mesmo ao pré-candidato tucano à presidência, Geraldo Alckmin, que deve a articulação da junção, ao presidente Michel Temer, que exerceu uma forte pressão no bloco. O PT ainda acredita na candidatura do ex-presidente Lula e tentará o registro de sua candidatura. Muita coisa ainda acontecerá até o início de agosto e os partidos tem até o dia 15 para o registro das coligações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
*Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
*Imagem: brazuca24horas.com.br
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